Primeiro trimestre
Pode ocorrer a queda da libido em cerca de 80% das mulheres. É o pico da progesterona no ovário e isso faz diminuir o desejo. A grávida fica mais no casulo, enquanto o bebê começa a se desenvolver. Os seios estão mais sensíveis e algumas mulheres apresentam enjoo. O aumento da frequência urinária é consequência da pressão que o útero em crescimento exerce sobre a bexiga. Um pouco mais de sonolência e cansaço decorrentes da dilatação vascular também podem esfriar as relações sexuais.
Segundo trimestre
Nesse período, a mulher tende a ganhar disposição e energia por causa do hormônio do crescimento, o GH. Por acelerar o metabolismo das células e rehidratar os tecidos do organismo, esse hormônio aumenta a vitalidade, logo, dá uma turbinada na libido. A vagina está sensível devido à maior vascularização da região. A autoestima também aumenta porque a fase inicial da gestação, de incertezas e dúvidas sobre o bebê já foi embora. Não existem mais as náuseas, e a frequência urinária volta ao normal.
Terceiro trimestre
A barriga, ou melhor, o barrigão e a proximidade do parto podem trazer alguma ansiedade. A lubrificação vaginal diminui um pouco, atrapalhando a penetração. Segundo a sexóloga Laura Muller, isso pode ser atenuado com o uso de lubrificantes à base de água e a escolha de posições mais confortáveis. “Se mesmo assim a penetração for incômoda, melhor não insistir. O prazer pode vir do sexo oral, da masturbação e das mais variadas carícias”, diz Laura.
Poxa, dois blogs com postagens iguais:
ResponderExcluirhttp://mamaesonhodevalsa.blogspot.com.br/2012/08/a-gangorra-da-libido-durante-gravidez.html
dessa vez não é plagio uma da outra, mas de algum site...
Sim, peguei essa postagem num site sobre gravidez. Sem problemas flor obrigado por avisar ;*
ResponderExcluir