sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Piercing de umbigo para grávida? Sim existe!

Sim meninas, existe sim piercing de umbigo para as grávidas. Estava fazendo uma pesquisa no tio google e vi alguns modelos de piercings paras as grávidas. Sinceramente? Achei estranho kk mas super interessante pra mim é uma super novidade, nunca tinha visto antes. Vamos lá para as informações? Para quem ficou interessada tem mais modelos no tio google, basta da uma olhadinha lá. Eai você usaria? Deixe seu comentário. Beijoooos

Informações 

Uma jóia desenvolvida especialmente para umbigo de gestantes, o "Pregnancy Piercing (piercing para grávida) é feito com uma haste flexível, mais comprida que as jóias comuns, de um material não metálico e bio-compatível. Segundo o fabricante, o material é o mesmo usado em perfurações de superfícies mais profundas, chamadas de "surface piercing". A haste pode ser cortada do tamanho ideal da perfuração, e as duas esferas são removíveis. A maior vantagem dessa jóia no entanto é que ela pode permanecer no local mesmo durante o parto, pois não possui partes metálicas em sua composição. 

Modelos de alguns piercings para grávidas



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Infecção por cândida (candidíase) na gravidez



Estou com corrimento. Pode ser candidíase?

É normal ter mais corrimento vaginal na gravidez, desde que ele não tenha cheiro forte e não seja grosso. 

Veja quais são os sintomas da candidíase: 
  • secreção vaginal densa, branca e cremosa
  • coceira, ardor ou vermelhidão na região da vagina e do ânus
  • dói na hora de ter relações sexuais
  • arde na hora de fazer xixi


Como se pega candidíase?

As infecções vaginais são bem comuns na gravidez. A candidíase é causada por um minúsculo fungo chamado Candida albicans. Esse organismo vive no trato intestinal dos homens e das mulheres, e em quase um terço das mulheres ele também aparece na vagina. A questão só vira problema quando sua quantidade ultrapassa a de outros microorganismos rivais. Durante a gestação, a região vaginal é rica em glicogênio, uma substância que promove o crescimento desse fungo -- daí uma mulher grávida ser dez vezes mais suscetível à candidíase do que quando não está esperando bebê.


Dá para tratar a candidíase por conta própria?

Se achar que está com candidíase, avise seu médico. Ele provavelmente vai receitar algum supositório vaginal em forma de óvulos ou creme vaginal adequado para seu estágio de gravidez, o que amenizará a coceira e a irritação na área. Não use nenhum medicamento no local sem antes ter falado com o ginecologista/obstetra. Se a candidíase aparecer nos primeiros três meses de gestação, é possível que o médico não queira usar nada. Veja algumas sugestões para ajudar a aliviar os sintomas:
  • Coloque compressas frias de chá de hamamélis ou camomila na área, ou ainda gelo.
  • Iogurtes naturais ou bebidas com lactobacilos vivos pode ajudar a recuperar o equilíbrio microbiano da flora vaginal, embora haja certa polêmica quanto a sua eficácia. Como são produtos inofensivos, você pode tentar. Outra possibilidade é passar um pouco do iogurte na região afetada.
  • Use calcinhas de algodão e evite calças apertadas.
  • Evite usar protetores de calcinha perfumados.
  • Diminua o uso de sabonetes, mesmo os íntimos. Lave só com água ou chá de camomila.
  • Experimente dormir sem calcinha e de camisola, para a região respirar melhor.
  • Não fique muito tempo com o biquíni molhado e evite banhos de imersão quentes.

A candidíase afeta o bebê?

Não. A infecção por cândida na mãe não prejudica o bebê. Se você ainda tiver candidíase no momento do parto, há uma pequena chance de contágio quando a criança passar pelo canal vaginal. 

A infecção por cândida em recém-nascidos provoca feridinhas brancas na cavidade oral do bebê (o chamado sapinho), e o problema pode, por sua vez, ser transmitido para os seios da mãe. Isso causa sensibilidade na área e pode atrapalhar a amamentação. A infecção por cândida, no entanto, não é grave e é facilmente tratável. 

Talvez você repare que, como muitos outros sintomas, a candidíase aparece e desaparece durante a gravidez. Embora inconveniente e desconfortável, tente lembrar de que ela não vai fazer mal a você ou ao bebê. 

Outro detalhe é que às vezes o consumo de alimentos muito ácidos, como frutas cítricas, pode provocar sintomas semelhantes aos da candidíase. Por isso vale a pena evitar um pouco esse tipo de comida quando você apresentar sinais da infecção.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Orgasmo e posições: tire 10 dúvidas sobre sexo na gravidez

A gravidez é um período de mudanças físicas e psicológicas que geram uma série de dúvidas para as mulheres e seus parceiros. Além dos novos hábitos alimentares, ansiedade com a chegada do bebê e alguns desconfortos, é preciso atenção para não deixar a vida sexual de lado. Afinal, fazer sexo durante a gravidez pode machucar o feto? Quais as melhores posições sexuais durante a gestação? É verdade que o desejo diminui nessa fase? Para responder essas e outras dúvidas, o Terra conversou com especialistas no assunto e descobriu que fazer sexo nos meses que antecedem o parto não é um bicho de sete cabeças. Confira a seguir.
O sexo durante a gravidez é seguro e liberado?
Sim, Se for uma gravidez normal, o sexo é seguro, liberado e recomendado. “Existem trabalhos científicos que mostram que o sexo é bem vindo na gravidez, tanto fisicamente como emocionalmente. A gestação ocorre durante o exercício da sexualidade e por isso, manter esse exercício é manter um vínculo efetivo do casal”, explica ginecologista, obstetra e sexóloga Ana Paula Junqueira Santiago, do Hospital São Camilo.
De acordo com a ginecologista, se você restringir a sexualidade durante esses nove meses, acaba limitando o relacionamento. “Por isso, quando o obstetra contraindica, é importante que ele mostre que existem maneiras de ter uma relação sexual sem penetração justamente para não acabar com essa troca de olhares e carinho”.
O desejo pode diminuir ou aumentar com a gestação?
Sim. A mulher passa por várias fases durante a gravidez, com mudanças físicas e emocionais.
Até o 3º mês: nesse período, há uma diminuição do desejo por uma questão física, hormonal e psicológica. Com as mudanças hormonais, o corpo responde muitas vezes com náuseas, cansaço, inchaço, sono e situações que dificultam as relações. Além disso, a ansiedade, insegurança e medo de perda também influenciam. “O aborto espontâneo é uma condição mais comum no primeiro trimestre. Existe o mito de que a sexualidade favorece essa perda. Apesar de não ser verdade, a partir do momento em que a mulher descobre a gravidez, só deve ter relações quando for liberada por um médico”, orienta Ana Paula.
Do 3º ao 6º mês: nessa fase, a sexualidade melhora em 80%. Isso porque, os desconfortos do primeiro trimestre diminuem, aumenta a disposição, melhora a autoestima, os seios crescem e a pele e o cabelo ficam mais bonitos. Além disso, há uma adaptação com as mudanças hormonais e a mulher começa a sentir movimentação do feto, o que melhora a confiança na gestação.
Do 6º ao 9º mês: o final da gravidez é marcado por inchaço, limite máximo físico, cansaço e ansiedade com a chegada do bebê. Nessa fase, o melhor é conversar com o parceiro e entender os limites de cada um. “O histórico de sexualidade também influencia. Existem as alterações físicas e hormonais, mas a mulher que tem uma familiaridade menor com o sexo ou não aprendeu a gostar, vai ter a gravidez como pretexto para deixar de se envolver com o parceiro”, explica a terapeuta sexual Walkíria Fernandes.
É verdade que o pênis pode machucar o bebê?
Não. Durante a relação, o pênis é introduzido no canal vaginal enquanto o embrião fica na cavidade intrauterina, protegido por uma bolsa de líquido amniótico. Da cavidade do útero até o canal vaginal, tem o colo uterino. Então não é possível que o pênis tenha contato com o bebê.
O orgasmo pode estimular o parto?
Não, desde que a gravidez esteja em condições normais. Essa dúvida pode surgir porque durante o fim do segundo trimestre e começo do terceiro, é comum que as mulheres tenham contrações após fazer alguns exercícios. “São chamadas de contrações de Braxton Hicks e não são dolorosas. Como as mulheres percebem após a relação, podem achar que o sexo faz mal, mas não é verdade”, explica Ana Paula.
Quais problemas podem restringir a vida sexual da grávida?
Sangramento é o primeiro sinal vermelho. Se a gestante tiver perda de sangue precisa evitar a relação até orientação médica. Outros fatores que restrigem a vida sexual durante a gravidez são incompetência istmo cervical - quando o colo fica aberto e pode provocar aborto -, rotura de bolsa – que diminui a proteção do feto -, e deslocamento prematuro da placenta. “Há também fatores relativos, como infecções urinárias, viroses, quadros em que a paciente precisa fazer repouso, preparo para exames do pré-natal, depressão ou anemia. Nesses casos, pode namorar, mas o pênis não pode penetrar na vagina. As carícias e masturbação estão liberadas”, aconselha Ana Paula.
Quais as melhores posições sexuais?
Cada casal tem um hábito sexual, mas durante a gravidez é preciso procurar posições que não prejudiquem a mulher ou causem desconforto. “O importante é não fazer peso na barriga e não escolher posições em que o encaixe é mais profundo, como a de quatro”, aconselha Walkíria. Por isso, a mais recomendada é a posição de lado, em que a mulher pode ter a ajuda de um travesseiro para apoiar a barriga e consegue controlar a penetração.
O sexo anal é proibido durante a gravidez?
O sexo anal não é proibido durante o período gestacional, mas merece cuidado redobrado porque aumenta o risco de infecções. Portanto, o indicado é sempre usar preservativo e lubrificante. “Outra dica importante é beber muita água e fazer xixi antes e depois da relação, tanto o homem quanto a mulher. Isso ajuda a manter a via urinária limpa e evita problemas”, afirma Ana Paula.
É mais difícil ter orgasmo durante a gravidez?
Sim. No geral, as mulheres têm mais dificuldade para relaxar e atingir o orgasmo durante a gravidez, mas não é uma regra. “O contrário também pode acontecer. Algumas mulheres têm orgasmo pela primeira vez durante esse período. Normalmente, aquelas que tiveram medo de engravidar a vida toda aproveitam essa fase para relaxar mais no sexo”, conta a obstetra.
Como lidar com as mudanças físicas para se sentir sexy durante a gravidez?
Algumas mulheres se incomodam com os quilinhos a mais, as mudanças do corpo e se sentem menos sexy durante a gravidez. Nessa hora, o melhor é se identificar com a situação e incorporar a nova identidade. “Gravidez não é doença, mas altera os hormônios e traz mudanças. O seio passa a ser peito, a barriga cresce, mas é temporário. É importante entender que esse é um período transitório e que ela está usufruindo do corpo de outra forma, para gerar uma vida”, aconselha Walkíria.
Quando voltar a ter relações após o parto?
Tudo depende da via de parto e do pós-operatório. No geral, as mulheres estão liberadas para as relações sexuais cinco semana após o nascimento do bebê. Nessa fase, segundo Ana Paula, é importante que a mulher escolha as posições e o parceiro respeite os limites, porque o hormônio que produz leite diminui a lubrificação vaginal.

Veja as 5 desculpas mais usadas por ele para evitar a camisinha


Não importa o quanto ele é charmoso ou sexy sua saúde está em primeiro lugar e a camisinha é um item fundamental na hora do sexo. O site Your Tango listou as cinco maiores desculpas que eles inventam para não ter que usá-la. Confira e saiba como agir diante dessas situações.

"Prevenir a gravidez é responsabilidade da mulher"
Esta é uma desculpa antiga, mas não passa de uma besteira, uma vez que é preciso duas pessoas para se fazer um filho ou para espalhar vírus de HIV ou outras doenças. Se ele tem o hábito de usar camisinha, mas resolve parar de uma hora para outra, ele está pedindo que você assuma o risco. Insista e, se for o caso, procure usar camisinhas diferentes e inovadoras para estimular o uso.
"Não existe camisinha que sirva em mim"
Sim, existem homens que fazem este tipo de reclamação, enquanto muitas mulheres não percebem que é preciso sim estar atenta ao tamanho na hora da compra. No entanto, essa desculpa não é justificável, uma vez que o mercado de preservativos oferece uma enorme variedade de tamanhos, cores e sabores.
"O sexo é muito melhor sem camisinha"
Talvez essa desculpa reflita um interesse genuíno do homem em fazer com que os dois se sintam bem durante a relação ¿ ou ainda pode ser um mero pretexto para não ter que usar a camisinha. No entanto, pensar em sífilis, gonorreia e herpes é algo ainda mais importante do que pensar na sensação. A desculpa não é válida porque o sexo pode até ser melhor com a camisinha, uma vez que ambos se sentirão seguros de que não pegaram doenças ou enfrentarão uma gravidez. O ideal é pensar na camisinha como um simples acessório. Muitas delas possuem formas e texturas que podem até mesmo aumentar a lubrificação e o prazer para ambos.
"Camisinhas têm cheiro e gosto"
Essa é uma desculpa muito antiga. O cheiro forte de látex de fato foi uma reclamação muito relevante por muitos anos ¿ e, com isso, a indústria dos preservativos ouviu os consumidores. Atualmente, existem inclusive algumas linhas que têm gostos e cheiros especialmente para combater essa impressão negativa.
"Confia em mim"
Cuidado, essa frase lidera a lista de desculpas. E infelizmente é a mais comum de todas. Lembre-se que usar a camisinha mostra que ambos estão preocupados com si próprios, e também com o parceiro. Fazer sexo sem ela não significa que o casal irá construir intimidade. Ao contrário: é algo que pode ocorrer como resultado de uma confiança já conquistada. Saber que o seu parceiro não quer uma gravidez indesejada, ou transmitir uma doença, é o primeiro passo para se construir a intimidade entre os dois. Não ceda. O resultado disso será um sexo seguro e com muito prazer.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Testes de gravidez: dá para confiar?


Os testes de farmácia são confiáveis desde que observadas suas especificações.

Frio na barriga. É o mínimo que uma mulher sente na hora de confirmar uma gravidez. E antes de procurar um médico para realizar o exame laboratorial, quase toda mulher realiza o teste em casa através da urina. E muitas vezes repetem o exame 2, 3, 4 vezes até ter certeza que o resultado está correto. Afinal, dá para confiar nos testes feitos em casa? Ou para ter certeza mesmo só realizando o exame de sangue?
Nas farmácias é possível encontrar dezenas de marcas diferentes de testes. A grande vantagem é que esse tipo de exame feito em casa tem baixo custo, é fácil de realizar e o resultado é confiável. Basicamente, todos funcionam da mesma forma, medindo a quantidade de HCG, o hormônio gonadotropina coriônica, produzido durante a gravidez e presente na urina da gestante. 
A grande diferença entre os produtos, que pode ter uma variação significativa de preços, é a sensibilidade do teste (nem sempre os mais caros são os mais sensíveis). Algumas marcas conseguem detectar níveis bem baixos do hormônio, até 12 dias após a ovulação. Nesses casos, a confirmação da gravidez pode acontecer antes mesmo do atraso da menstruação. Outros testes, não tão sensíveis, só devem ser realizados a partir do primeiro dia de atraso do ciclo menstrual, ou seja, cerca de 14 dias após a ovulação. 

Se o resultado do teste de farmácia der positivo é praticamente certeza que a mulher está gravida (em alguns casos pode ter ocorrido a fecundação, mas a gravidez pode não ter evoluído). E em caso de resultados negativos, como indicam as instruções nas embalagens, o teste deve ser repetido dentro de alguns dias, especialmente se tiver sido realizado logo nos primeiros dias após o atraso da menstruação.
A necessidade de repetir o exame não significa que o primeiro teste deu erro. O que ocorre é que o nível de HCG vai subindo durante a gestação (ele dobra a cada dois dias). Dessa forma, o hormônio pode não ter sido detectado na primeira análise de urina, mas em um ou 2 dias já pode ter aumentado a ponto de ser detectado no teste.
Outro motivo para repetir o exame dentro de alguns dias é que o corpo da mulher nem sempre funciona como um reloginho. E é impossível saber a data exata da ovulação. Mesmo mulheres com o ciclo bem regular podem ter variações de alguns dias em determinados meses, sendo impossível determinar o dia exato da fecundação.
Já o teste laboratorial é feito através de analise de sangue e aponta a presença de uma fração do hormônio HCG, chamada de Beta (BHCG). É bastante sensível e preciso e pode ser realizado a qualquer hora, diferente de alguns testes de farmácia que devem ser realizados com a primeira urina do dia, que é mais concentrada.
A grande diferença é que o exame de sangue pode ser qualitativo ou quantitativo. O primeiro aponta apenas se o resultado é positivo ou negativo. Se o médico solicitar o exame quantitativo, é possível não apenas confirmar a gravidez como também avaliar a idade gestacional de acordo com a quantidade de hormônio encontrada.
O exame laboratorial considera que acima de 25 IU/l de HCG a mulher está gravida, enquanto a maioria dos exames de farmácia só detecta a presença do hormônio acima de 50 IU/I (alguns testes mais sensíveis conseguem detectar acima de 20 IU/I na urina). Em geral, o exame laboratorial pode ser realizado até de 12 dias após a ovulação. 
Diferente dos testes de farmácia, que mostram o resultado em apenas alguns minutos, o resultado do exame de sangue pode demorar algumas horas ou até dias, dependendo do laboratório onde foi realizado.
Há ainda outro exame, o de toque, feito pelo ginecologista no consultório, que pode detectar a gravidez. Geralmente o médico pode observar alguns sinais que indicam a gestação, como alterações na textura do colo uterino e no tamanho e formato do útero. Em casos de suspeita, o ginecologista costuma solicitar o exame laboratorial para confirmar a gestação.

1 més sem postar no blog.

NOSSAAAAAAAA! 1 més sem postar nada, nadinha no blog. Meninas que saudades de vocês e de postar aqui estava sem tempo por conta das festas de final de ano de do trabalho e assumo e também com preguiça kkkk'. Meus amores quero deseja um feliz ano novo a vocês que nesse ano quem ainda não conseguiu seu tão sonhado milagre acredite esse ano será bastante fértil #sedeusquiser, e que tenham bastante prosperidade, paz e muita saúde para nós todas. Que esse anos todas as lagrimas que derramamos angustias e aflição do ano passado esse ano traga muita felicidade, resultados positivos e muita fertilidade rs.
Ah, esse més no dia 12 de janeiro fiz 18 aninhos nem eu mesma acredito que estou ficando velha :/ mas é a vida e ela segue assim. Mas continuando meus amores prometo que vai haver muitas novidades aqui no nosso blog afinal esse ano fazemos 1 ano que nosso blog está no ar né? Continue lendo nossas postagem, comentando e nós seguindo. Beijão e até a próxima.